Sentir...que coisa mais banal

Sentir um vazio que desperta
No seio da minha alma
O desabrochar de emoção
Bem junto ao coração

Sentir um medo de fugir
Um querer ficar perto
Um olhar mais além
À montanha do infinito

Sentir um quê não
Não ficar parado
Não movimentar
Não olhar ao lado

Sentir uma raiva infinita
No puro intelectual
Ter sede de contacto
Que coisa mais banal

Olhar em frente
Criar objetivos
Sentir o amanhã
Dar passos bem vivos.

Sentir…