Hoje dormi em 2 “slots”.
Aproveitei e estive a ver séries…
Observo-me…
Fui deitar-me, na cama, no chão, troquei de lençóis, vesti e despi pijama, até que finalmente adormeci, para mais tarde me levantar já perto das 6 ou depois disso até, sabe Deus.
Escolhi não tomar o medicamento para dormir pois já o andava a tomar há uns dias e não quero ficar dependente dele (especulei que não me faz bem aos tendões por trás do joelho direito): Lorenin o seu nome.
E andei nisso. Não me sinto mt cansado, tirando a zona dos olhos.
Usei um pouco de Tapping que parece ter ajudado em algo.
Tb retomei a visualização de videos de um programa online que ando a fazer com um casal amigo.
FOi bom rever. Foi isso que me levou a fazer tapping em alguns pontos da coluna, que segundo uma imagem que vi, podem estar ligados ao sistema simpático e com uma ou outra caracteristica associada, dependendo do nó em que se “dá umas pancadinhas”.
De manhã tomei banho, vesti calças e camisa, ficando janota, e comi nestum com leite de aveia biológico. Decidi tomar a medicação da manhã e observei alguns efeitos antes disso, enviando email ao último médico que me passou a receita, provavelmente o mesmo que me acompanhou quando estive internado em 2019.
Decidi experimentar reduzir eu esta medicação, ao meu ritmo, e se necessário, ir por meu pé às urgências.
Infelizmente contudo ontem ao fim do dia percebi que estou novamente com problemas no carro…parece que a gasolina, que tinha, desapareceu, e para ajudar a bateria de 12 V do carro tb ficou mal…pergunto-me se tinha ficado alguma luz ligada…é possível…já o ponteiro da gasolina não assumir o valor correto…tv esteja relacionado com a parte elétrica também…
Hoje preciso entao de agendar a ida a ofician e chamar a assistencia em viagem se necessário.
Pelo meio…terminiei o livro “Cartas Insubmissas”, escritas por pessoas que passaram por prisões portuguesas, no contexto do projeto “Vozes de Dentro”.
Senti necessidade de o terminar…é como se este livro estivesse a afetar a minha vida nos últimos tempos…e agora pergunto-me se vai deixar de afetar e o que posso fazer para contribuir para melhorar a vida daquelas pessoas presas.
No meu caso, uma vez que algumas delas estão medicadas, será talvez empatizar por essa via, e contribuir para alertar para os riscos de medicamentos psiquiátricos e respetivas dosagens.
E havia um segundo livro, uma 2ª edição que nao sei bem onde está…
Este, vou ver se devolvo a quem o comprou, que foi comigo ao teatro nesse dia…e que, inspirado pelo livro, chamarei de sra G.
Um resumo breve é: nas prisões portuguesas de mulheres, havia maus tratos das prisioneiras, seja em termos da comida que comem, das visitas que podem ter, dos toques que podem dar, dos abusos que sofrem.
Seria relevante também ter a perspetiva dos e das guardas, e das suas “vozes de dentro”.