Este texto tem direitos de autor.
E se quem o escreve sou eu, Diogo C. S. Cordeiro, e mereço o devido reconhecimento por isso, seja em títulos palavras ou lá o que for, seja económico-financeiramente, as palavras não me pertencem. Mas xiça que me pertence a sua composição e caramba que dá jeito a revisão e edição em várias línguas e diferentes editoras.
Pois eu sei que estes pensamentos escritos em catadupla dão trabalho de se ler.
Atenção que eu a finança só a quero para poder assegurar que quem precisa de evoluir o pode fazer.
Quem não o deseja nem pretende, então que continue a sonhar.
As palavras Não me pertencem pois eu, e provavelmente muitos de nós humanos…(e que interessante ver o humano como um nó), somos fruto de todos os que estão entre nós: seja dentro ou fora dos nossos corpos. Então são palavras emprestadas, e nem sempre as mais sábias, quando lidas oralmente, pois já se sabe que certos sons podem afetar a natureza e outros seres de forma que eles não estejam preparados para acolher.
O meu avô materno nasceu em 1915 e morreu com 100 anos, já em 2016.
O meu avô paterno morreu mais cedo…mal o conheci…no entanto sei que havia quem não gostasse dele.
Morreu doente, muito antes da minha avó.
E há quem diga que o que o matou foi o tirarem-lhe o trabalho.
E claramente para mim que ele morreu apenas em corpo.
E também compreendo isso: se deixamos de fazer certos tipos de trabalhos, e nos rodeamos de ambientes prejudiciais para a saúde, nossa ou de outros, conscientes de que muitos humanos e uns tantos seres de outras espécies, com as suas várias e diversas características, são combinações de diferentes tipos de animais, neste mundo matricial e sideral em que vivemos…se deixarmos de ter trabalho podemos sentirmo-nos inúteis e morrer na nossa fragilidade.
Precisamos pois todos e todas de nos sabermos proteger.
Proteger a nivel do corpo, a nível do pensamento e a nível da emoção, estando todos ligados entre si, como já está mais que provado e muitos teimam em não ver.
Outrora ouvi alguém dizer que o meu avô era o culpado disto tudo, estava eu no corredor da Startup Lisboa. Na altura não me disseram porquê.
E agora acho que compreendo.
E duvido que ele tivesse consciência do que fazia, pelo que se o fosse a culpar de algo seria de amar a sua família, amar a riqueza e desejar o bem aos outros.
E caramba se não é a maioria que faz isso.
Há pessoas que gostam de meter a culpa nos outros, e há outras que chamam a si toda a culpa do mundo.
Pode ser uma fantasia, como pura realidade.
Na minha imaginação crio mundos que se manifestam na realidade.
Isso é por vezes assustador.
O que me assusta é o desconhecido.
A crença de que o que escrevo se torna realidade. A importância de se conseguir integrar em nós, no nosso conhecimento e sabedoria, O facto de estarmos todos ligados.
De a espiritualidade ser mal compreendida por muitos.
De haver interesses políticos em toda e qualquer ação.
Penso na minha loucura que posso muito bem sofrer da mesma condição de putin, e de outros…quais seres esponja, quais conjuntos abertos, em forma de garrafa labiríntica e tubos rectos.
E se até seria interessante ser presidente ou um guru ou outro algo assim, isso seria sempre um risco. Talvez presidente seja menos arriscado que guru…ou então dono de uma empresa gigante, ou um deus vivo.
E é importante ser visto, pois se formos vistos, e ouvidos e lidos e tocados, com responsabilidade, respeito e consentimento, então o risco de se fazer mal a alguém diminui.
E sim, todos nós somos deuses à nossa maneira. E é importante reconhecer isso: que quando se faz mal a alguém, ou não se cuida das suas necessidades, seja das básicas seja das outras, então é possível que estejamos a fazer mal a muita gente, nós incluídos…
Claramente precisamos, para vencer as guerras de:
Aceitar que estamos espiritualmente ligados uns aos outros…como, não entendo a 100%.
Penso que muito provavelmente tem que ver com as partículas que se propagam pelo ar e por tubos, a muito longas distâncias.
Reconhecer que temos um corpo e que o corpo morre e aceitar a sua morte.
Reconhecer que somos energia…e que se o corpo morre hoje amanhã vai para outro sítio.
Reconhecer que há pessoas que vêem a vida como um jogo, que alguém está a jogar nalgum outro lugar, e há outras que ainda não.
Reconhecer que há quem saiba mais que nós e que não somos donos da verdade…embora haja quem esteja lá mais perto que outros.
Sim, há o risco de perdermos as lágrimas.
E toda a gente havia de compreender o que lhes permite chorar.
Pois o choro revela a nossa humanidade, e também permite a algumas pessoas ver que as compreendemos e que QQ ação e/ou pensamento que possamos ter tido com QQ ponta de maldade, é em nós agora alvo de arrependimento e/ou de empatia ou compexão (gosto mais desta palavra que compaixão, que remete meter o pai no chão e não me parece correto isso, a não ser que seja momentaneamente preciso e deliberado em concelho coletivo, seja qual for a duração do momento)
Hoje choro todas as pessoas que sofrem pela minha ação ou inação indireta neste mundo…lágrimas que me vêm aos olhos, qual corpo feito maioritariamente de água segundo alguns contam nos livros.
Na realidade, ao nível subatómico, não é isto que se passa.
Podemos ser todos energia agregada…tal como uma bolinha de cereais tem kilo joules lá metidos.
E mesmo estas medidas de nanogramas, miligramas, centigramas, toneladas são curiosas de observar ao nível da palavra…
Enfim…não quero ser nem consigo eu a descobrir ou escrever tudo neste mundo, e é importante que também nele seja reconhecido.
Outro dia fiz uma microscopia ao sangue.
Vi que o meu sangue tinha vários glóbulos vermelhos juntos e uns neutrófilos a passear entre eles e que mediante uma picada que temporariamente deixou marca, depressa a marca desapareceu.
A segunda picada, necessária pois a primeira amostra não era suficiente, permitiu extrair mais sangue…e deu.me também uma tontura, colmatada com um simples copo de água e subsequente descer de escadas e caminhar a pé.
P.s.
Não consigo interromper este texto sem acrescentar que perante a masturbação e ejaculação, seja masculina, seja feminina, e se a mesma for feita a pensar em alguém, é importante que isso seja consensual, eventualmente no tempo e espaço…esse consenso é idealmente presencial, pois pelo menos eu não sei muitas vezes quem é que fala nos meus pensamentos, ainda que fale quer português, quer inglês, já que as outras línguas não domino tão bem, embora já tenha tido a experiência de tal conexão que me chegou o chamado espirito santo e que chamei de espírito vivo. Digo isso apenas porque de repente comecei a falar diferentes línguas.
E tão importante é perceber-se que isso está ao alcance de muitos, mesmo que de formas diferentes.
Ah e, sobre a palavra inveja, quem a sente, que in vê já!
Bem…5h10…comecei a escrever acho que pelas 3h40, tendo.me deitado antes das 21.30 creio.
Tempo de suspender a escrita.
Agradeço e celebro teres lido até ao fim, e desejo-te um excelente dia, semana, vida…um novo despertar…e um novo sonhar a Vida, vivo, viva ,vive!