Este é o resumo da edição de 2006 d’O monge que vendeu o seu ferrar.
Este texto apresenta-se como “fábula espiritual” e conta-nos a história de dois advogados, um mestre (Julian) e um aprendiz (John). Julian deixou a carreira de advogado após ter um ataque cardíaco em plena sala de tribunal. Depois de recuperar minimamente, rumou para a Índia, nomeadamente para a zona dos Himalaias, perto da fronteira com o Nepal.
Ali encontrou os seus mestres espirituais, com quem passou algum tempo aprendendo o seu modo de vida, e as práticas diárias que os levavam a um lugar de sabedoria e bem-estar.
A história desenrola-se com uma visita de Julian, uns anos após o acidente, ao seu antigo aprendiz, que estava a enveredar pelo mesmo caminho do seu mestre - um caminho sem paz interior e espiritual.
Ele apresenta como sua missão espalhar o conhecimento/práticas que aprendeu, e passaram uma noite inteira juntos, a conversar.
Quando Julian aparece, John nem o reconhece, dada a transformação física do seu amigo. De “velho e gordo” para jovem, com um físico atlético e a transbordar energia.
Para contar a história, é usado um sistema de memória visual, assente num jardim paradisiaco, no centro do qual há um farol. De dentro do farol sai um lutador de sumo que estava todo nú à excepção de um cabo cor de rosa para lhe tapar as partes privadas.O lutador de sumo percorre o jardim e encontra um cronómetro, que põe no seu braço para logo de seguida cair no chão, inconsciente. Passado um tempo, parecendo morto, o lutador acorda com o cheiro de umas flores amarelas perto dele. Ao longe repara num carreiro repleto de diamantes, que decide escolher. no fim encontra a estrada da “alegria e bênção eternas”
A continuar…