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Ver o texto da licença no topico da proposta da palavra compessão.
6h24 dia 2024-09-17, Estefanea, Sintra, Portugal, Planeta 4, terceiro a contar depois do Sol, em Portugal conhecido por Terra e em inglês por Earth (Quem terá baptizado os planetas?).
Tenho andado a olhar de frente o touro da doença mental, e a ver se o sossego e tranquilizo.
Ser doente mental pode para alguns significar que tem inglês (ente) que faz muito e mente a todos (ment al). Por isso eu não me revejo nela. Não gosto de mentir…embora já o tenha feito e por vezes senti-me mesmo forçado a fazê-lo.
Tem aparecido por aí também a palavra neuro divergente…e eu não a aprecio…já me defini dessa maneira e não a consigo apreciar.
Não gosto muito de divergir…porque isso pode ser desgastante energeticamente.
Também ainda não me considero neuroconvergente para o poder afirmar, embora isso possa fazer temporariamente ou não parte do meu futuro, e de certa forma ser “con” faz parte do meu passado, lendo-se com como convictado, em inglês convites, traduzido em português para condenado…sim, de uma forma subtil já tive preso em casa…i.e. não conseguia sair. E isso não tem mal porque o aceitei e foi voluntário, ou soubesse eu melhor o que podia fazer. Sonho o dia em que tal não será preciso.
Chamem-me de viciado pela verdade se quiserem, pois já sabemos que a Verdade absoluta é difícil de alcançar e tem muitas subtilezas, bem como perigos, consoante a forma como é comunicada.
Então eis que me apresento como neuroatraente.
Isto porque dou por mim a atrair a Vida que me acontece, como QQ pessoa aliás, mais ou menos conscientemente.
Claro que gostava de atrair outras pessoas para a “minha” loja, ou não reconhecesse eu a importância do capitalismo e das religiões neste mundo.
Minha entre aspas pois sou eu que a giro, embora não seja minha propriedade.
Foi.me cedida, com um carinho por vezes por mim e não só mal interpretado, de meu pai.
Também quero ser atraente pela estética neurológica. Oh se quero.
No entanto reconheço que nem sempre é bom ter o que se quer…pelo impacto que isso pode ter noutros e pela inconsciência e possíveis manipulações associadas ao querer.
Por isso neuroatraente, podendo ser proposta de nova palavra:
Neuroatraente: o que atrai pelos neurónios, seja lá onde estiverem…
Neuroatraente ainda não sou completamente.
Sou um tanto ou quanto sim, principal, mental e coraçãozamente.
Faltará o estômago, a pele e os outros órgãos também.
Recordo com singela alegria os tempos do Himen (Olá homens em português) da altura do meu irmão e fico curioso sobre o magnetismo dos Imans.
É tempo de introduzir o neuropossibilitante.
Chamem-me de viciado em neuras se quiserem…não me chamem de doente enquanto doente significar não saudável por favor.
Ou então que se trate de redefinir a palavra doente.
A Vida não é uma doença!
A Vida é um estado passageiro, isso sim.
A Life é lá I fé, ou então o mente à Fé…ou lei da fé.
Caramba. Porque será, se é que o fizeram, que separaram a coisa assim?
O que poderá vir depois da Sociocracia 3.0, que foi desenvolvida por uma pessoa que se dizia Anarquista?
Precisamos talvez de uma Conciecracio.
A cracia dos conselheiros.
Sim. Acho que é isso.
A Conciocracea 1.0 e que me perdoem os que estão em minoria ou não foram nomeados nesta palavra.
Conciocracea deve ter-se Com - cio - cra - cea.
E cio neste contexto possa significar canal de entrada e saída.
7h14, acordou o “meu” filho e preciso desligar.