Este texto tem direitos de autor, e a sua cópia apenas é autorizada para algo que proporcione objetivamente o maior benefício para a humanidade, sem esquecer os outros seres vivos e não vivos que nos rodeiam, com foco nos vivos, sem em corpo ou em espírito. Sou eu, Diogo C. S. Cordeiro, o seu autor, e agradecendo a todos os que me rodeiam a cada dia e vieram antes de mim. Caso haja fins comerciais, então apenas peço uma comissão, que isto de ainda viver com rendimentos financeiros diretos maioritariamente vindos dos pais tem também os seus desafios, ainda que eu lhes seja muito agradecido por todo o apoio que me têm dado ao longo da Vida, ainda que por vezes de formas um bocado bizarras.
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5:13 da manhã…deitei-me antes das 22 depois de ler uma história para o filho de quem tenho o privilégio de ser chamado de pai e acordei pouco depois das 3.
Lia uma história ao “meu” filho e ouvia gritos no andar de baixo…manifestações de raiva a dizer algo que entendi como “eu não aguento” ou algo assim…fiquei com vontade de ir falar com a vizinha e saber se a posso ajudar em algo.
Acordei entretanto com o “meu” filho a chamar. (Note-se que o uso das aspas em meu se deve a eu não considerar os filhos como propriedade de alguém…e sim como seres que merecem cuidado e respeito).
Honrei o meu passado escutista no momento e que ouvi alguns estalidos no chão enquanto estava a fazer o meu turno da noite junto ao meu filho…para que ele possa dormir descansado também, por precisar mais que eu de dormir.
Lembro esse tempo em que fazíamos rondas noturnas.
E hoje reconheço o valor disso e digo: Que bom que podemos ter também treinos de protetores sem a violência do ensino militar obrigatório.
E onde entra então o título deste texto? Pergunta o leitor.
É um tema que se me vem assolando, está palavra…em inglês diz-se compassion e em português compaixão.
Pois proponho eu assim que essa palavra em português caia em desuso.
Passemos a dizer compessão, sem que seja necessariamente uma compulsão.
Essa compulsão do Amor pode ser perigosa quando se torna uma obsessão. Aliás, pode muito bem ter sido uma das causas do assassinato público de Jesus (uma perturbação obsessivo-compulsiva pelo querer que os outros o amassem…e uma dificuldade em lidar com a rejeição…possivelmente tudo isto devido a uma ausência do amor parental em criança e/ou em vidas passadas dos seus antecessores e dos que o rodeavam)
Então eis a minha proposta de significado:
Compessão: o ato de mostrar consideração e carinho por outros seres, incluindo e reconhecendo a importância de cuidar de si mesmo também. Pode-se ler Com-pe-ssão, ou com-pé-são. Ou com-pé-sano, não se vá o risco de achar que podemos pôr o pé em alguma Conceição.
Compessão pode assim também significar com pé saudável…e como sabemos que o pé está ligado ao resto do corpo, seja físico ou energético-espiritual, então estamos implicitamente a dizer também que Compessão significa também com saúde integral, que necessariamente envolve o respeito também pelos outros seres, com maior ou menor pronunciação consoante a frequência vibratória do momento e o alcance do impacto das suas ondas.