Dia 36 - 2023/08/02

Antes de ler este texto, lê antes Sobre a categoria Diario pessoal - científico?

6h16 de dia 3

Ontem…Lembro-me de me levantar e começar a escrever, primeiro no escuro do quarto e dps no wc com luz, enquanto estava sentado na sanita fazendo e não fazendo cócó. Depois de voltar ao quarto, já não sei a que horas, o meu colega de quarto acordou e passado um pouco começámos a falar…eram já 8.30 quando ele saiu e eu fui tomar banho.
Saí pelas 8.45 e ainda tive tempo de comer o peq. almoço: em menor quantidade, antes da reunião comunitária.
Nesta, ficou decidido irmos ao ginásio e assim foi, pelas 10h00.
Chegados lá, fui ainda 3 min à passadeira e dps rumei, já com a residente que ia comigo, para a sala de cima, para o “circuito”.
Ainda não estava ninguém na sala e a outra residente queria ir logo buscar o colchão e a barra, ao mesmo tempo que disse que hoje seria diferente…Com essa informação optei por aguardar pelo instrutor, num misto entre não querer entrar na sala sem ele lá estar e não querer ter de voltar a arrumar o material se este não fosse preciso.
O instrutor chegou e desta vez já não me remeteu para a Índia, mas sim para a Arábia, pelo moreno do seu tom de pele e pela forma da cara.
Quando comentei isto com a outra residente ela disse que achava que ele era mmo alentejano…e eu refleti sobre de onde vinha esta minha coisa de querer atribuir um país/região do mapa à pessoa, baseado na forma corporal e tom de pele. Ao pensar novamente sobre isto, pergunto-me se estas ideias vêm de alguma espécie de nacionalismo/racismo memético-geracional ou de alguma espécie de territorialismo…e como estas ideias podem estar ligadas a alguma necessidade de espaço e segurança e a um sentimento de medo ancestral: de não ter acesso a certo tipo de recursos potenciadores da vida.
Voltando ao ginásio…o instrutor confirmou que o circuito ia ser diferente e que era ele quem ia colocar o material. Que desta vez teríamos “estações” e associei a uma espécie de jincana, comentando com a residente que estava cmg que me fazia agora mais sentido a palavra circuito…ao que ela me perguntou: para ti é importante as coisas fazerem sentido não é? E respondi que sim.
No circuito havia 5 estaçōes e mudou-se o circuito ao fim de duas voltas.
Fazíamos o exercicio de cada estação em 45 segundos, com um descanso de 15 segundos entre estações.
Havia um “step”, uns pesos pequenos: um para cada mão, uma corda elástica que era para segurar com o pé e puxar com os braços, uma barra com dois pesos e um tapete individual.
A primeira série de exercícios consistia em no step saltar lateralmente de um lado para o outro do step e colocando um pé em cima dele (reflito agora sobre este inglesismo repetirivo da palavra step e sou tentado a usar a palavra degrau).
Nos pesos de mãos em segurar um em cada mão, em pé e com os braços para baixo junto ao corpo, levantar cada um dos braços em simultaneo, esticados, até ficarem á altura dos ombros, como se fosse um bater de asas.
No da corda, punha-se um pé em cima da mesma e depois puxava-se a corda de baixo para cima, e para a frente, estando em pé.
No da barra, levávamos a barra ao peito, agachávamo-nos e depois levantávamos e esticávamos os braços para cima.
No tapete fazíamos abdominais, deitados de costas para baixo, com as pernas dobradas e pés no chão, e levantávamos o tronco, com os braços esticados, até chegar com as mãos aos pés, entre as pernas.

Na segunda série, no degrau, o exercicio era pôr as mãos no degrau e dar um impulso para trás para ficar em prancha depois dar um novo impulso com os pés para a frente, levantar, saltar a pes mias ou menos juntos para cima do step e repetir.
Nos pesos era para levantá-los trabalhando os biceps.
Na corda, prender com um pé, passar o outro para a frente e puxar a corda por trás das costas e esticando os braços, no sentido de trabalhar os triceps.
Na barra, segurá-la em baixo e levantá-la e por fim no tapete, trabalhar os abdominais fazendo a prancha.

Duas voltas em cada série e assim se fez o circuito.

Os exercícios que me custaram mais foram": o levantar dos pesos das mãos ao inicio, ao fim de algumas repetições ja n estava a conseguir levar os braços a altura dos ombros…a prancha e o do degrau em que tinhamos de saltar e ficar tb em prancha.

Seguiu-se a aula de pilates. A outra residente não estava muito motivada a ficar, mas eu queria e ela acabou por ficar tb. Acho que ela n gosta mt de estar sozinha.

Observo como pude relaxar um pouco e como gosto de apreciar a elegância do corpo da instrutora.

Depois do pilates seguimos a pé para o café rossio, tendo a outra residente sugerido irmos por um caminho diferente. Alinhei e percebi que tenho algum sentido de orientação, ainda que por vezes me queixe do mesmo e de usar mto o gps e mapas do google hj em dia.

Chegados ao café, repetiu-se o ato de emprestar dinheiro que seria pago no “bolo das compras”.
Desta vez ofereceram-lhe o gelo (da outra vez cobraram 10c por uma pedra de gelo!), que ela coloca no café para o arrefecer.
Estivemos a conversar e fiquei a saber mais da historia dela.
Apercebi-me que falei novamente de algo do possibility management…e que embora não me tenha querido envolver mt nesse universo, que há ali muitos “mapas” valiosos, que ajudam p.ex no processo de relação com os outros e a estarmos mais conscientes do que sentimos.
Chegou entretanto a técnica com a carrinha e fomos rumo à casa, parando no lar.
Desta vez na paragem do lar foi-nos sugerido ir ver o centro de convivio ali perto e ao ir explorámos o espaço, descobrindo uma zona de café/bar fechada e uma sala com um palco.
Imaginámos que podiamos fazer ali a peça de teatro que temos andado a desenvolver devagarinho e a mim ocorreu-me que podia ser interessante haver a hipotese de uma parceria da casa de alba c o lar para gerir o café. A técnica levantou logo (assim que partilhei essa possibilidade com ela) uma série de obstáculos de burocracia e tb o tema do investimento inicial nos produtos…tudo temas que podem ser ultrapassados, com a devida paciência e criatividade.
Como tenho andado a ler sobre isso, veio-me a ideia de um projeto de empreendedorismo social e veio-me à memoria uma cantina social que julgo haver em cascais…
Já tendo explorado o espaço e estando à conversa com o senhor “Manel” que lá estava sentado a ler o jornal (era a unica pessoa ali no centro), senhor de já uma certa idade, que disse, após a outra residente perguntar se uns oculos escuros que estavam em cima da mesa dele eram dela e que tinha uns iguais, que os oculos eram do chinês. E deparei-me a observar um dialogo entre eles, em que ela sugeria ele ir à multiopticas comprar uns oculos novos…ele a dizer que eram caros e tinha uma reforma baixa, eu a mencionar o desconto da idade, ele a dizer que nao acreditava mto nesses descontos, que achava que diziam que ofereciam mas depois na pratica isso n acontecia e por fim ela a desafiá-lo a ir a uma , sendo que teria de contar com a despesa do carro tb…
Tenho observado esta coisa de algumas pessoas (eu proprio ja me tenho apanhado por vezes nisso) quererem sugerir soluções para os “problemas” dos outros, e quanto me parece relevante perguntar primeiro se a outra pessoa esta disponivel para ouvir “possibilidades de solução” para uma determinada situação…aceitando a realidade de não saber a 100% se a solução proposta é o “melhor” para a outra pessoa.

Chegou a técnica entretanto, que já tinha colocado a comida na carrinha, e abalámos rumo à Casa de Alba.
Almoçámos: sopa de batata com feijão verde e medalhoes de pescada, que perguntei logo se estavam salgados como no outro dia e disseram que não, confirmando eu dps quando comi.

Pelas 14h00 era a reuniao de planos terapeuticos onde pediram que explicassemos ao mais recente residente o que era. Comecei e sugeri que alguem continuasse a explicação…findas as explicações comentei que tinhamos falado que era o dia de se abordar o tema do fundo comunitario ao que o tecnico respondeu que isso habia de ser numa reuniao extra, entrando a descrever a possibilidade de reuniao extra e reuniao de emergencia…conceitos novos para mim nesta casa.
Essencialmente sao reuniões que podem ser convocadas a qq momento por qq residente face a um tema pertinente e em que se vao chamar todas as pessoas aos quartos.
Estávamos a ponderar convocar uma para discutir o tema do fundo quando nesse instante surge o diretor clinico a convocar uma reuniao de emergencia, por um outro motivo…Intui em pensamento do que seria e pude depois confirmar parte da intuição: era sobre a situação de um residente em particular, que se isolou e deixou de comunicar tanto na ultima semana, após uma saída com o pai e ter tb querido interromper a medicação.

7h59 - o meu colega de quarto já acordou, levantou-se, abriu os estores a meu pedido, e voltou para a cama entretanto…e eu vou agora ao wc e tomar banho

07:18 de dia 3
Levantei-me as 6.55, tendo acordado a meio da noite com o que parecia ser um ranger de dentes, tipo mastigar, do meu colega de quarto…pensei se ele terá bruxismo que acho que é o nome que se dá a esse ranger, ou algo do género… Ainda comentei em voz alta “que barulho é este” e nao tive resposta, pelo que deduzo que estivesse a dormir.

Voltando há dois dias atrás…
Na dita reunião de emergencia concordámos em primeiro escrever uma carta comunitaria ao residente que estava ausente e ir entregar ao quarto dele. Por alguns indicios que ele tinha dado de parecer ter alguma comunicação comigo, decidimos que era eu quem ia entregar a carta e que se ele n desse resposta iria eu mais uma tecnica (a sua psicoterapeuta) ao quarto dele para tentar falar com ele.
Senti um ligeiro desconforto quando soube que a entrega da carta calhava por cima da hora de o meu grupo ir às compras…e que era importante eu ficar e passar uma lista para comprarem as coisas por mim.
Senti que era tb importante para mim entregar a carta, nessa ideia de q tv pudesse fazer a diferença.
Uma residente sugeriu dar-lhe tb uma flor e fui apanhá-la.
Levei a carta e a flor e caminhei pelo corredor vazio rumo ao último quarto, anexo aquele em que estou e junto a uma das portas de emergencia que tem o vidro rachado ha mais de um mês, devido a uma situação com um residente antigo que saiu fora do controlo (ele terá atirado uma pedra à janela do lado de fora)…pergunto-me se esse residente terá partilhado quarto com este, a quem eu ia agora entregar a carta…

Ao chegar ao fim do corredor, apercebi-me que ele tinha a porta do quarto aberta e que o quarto estava às escuras e acho que ele estava à porta nesse momento.
Quando ele me viu iniciou um movimento para trás e em simultâneo eu disse que tinhamos uma carta para ele…ele disse que não, que não queria, estendeu a mão em jeito de stop e encostou a porta do quarto. Eu disse que ia por a carta por baixo da porta (que era o que tinhamos falado tb na reuniao) e deixar a flor ali à porta tb. Assim o fiz e afastei-me.
Fui avisar que tinha entregue a carta à psicoterapeuta dele, que me tinha pedido para o fazer, e dps fui para o meu quarto, recheado de luz natural, deixando a porta aberta para o caso de ele querer falar cmg.
Sentei-me aos pés da cama a escrever no telemovel o registo do dia anterior.
Entretanto vi o meu vizinho do lado passar e veio-me um pensamento em jeito de historia sobre o que ele estaria a pensar ao ver-me ali no quarto de porta aberta ao telemovel…tinha o contexto dado na reuniao de emergencia, de que ele podia achar que o estavam a perseguir e contei a historia a mim mesmo de que ele poderia achar que o estava a controlar e que poderia estar a comunicar com alguém que o estivesse a perseguir…
Entretanto ele voltou para o quarto…e acho que dps passou novamente na mesma direção e de volta ao quarto novamente.
Ouvi um som que parecia que estaria a mexer na porta de saída e passado pouco tempo veio o diretor clinico ver a porta tb e dps sai do quarto e vi a porta aberta.
Dei por mim a querer saber onde ele estava e fui para o exterior, por outra porta da casa…andei um pouco e por momentos pensei até em contornar a casa passando pelo lado de fora do quarto dele…apercebi-me que tv pudesse ser um pouco demais e que se ele me visse que podia n ficar confortavel e parei a meio caminho.
Eis quando o vejo ao longe no exterior, e ele viu-me tb e mudou de direção, deixando-o eu de o ver.
Voltei para dentro da casa, consciente de que se ele se podia sentir perseguido, a minha atitude de “ver onde ele está” podia não ajudar.
Da porta vidrada do refeitório vi-o novamente, já perto da casa, parecendo-me que ele estava a beber água perto da mangueira da rega.
Decidi voltar para o quarto e esperar pelas 16.30, que era o prazo máximo escrito na carta para ele dar uma resposta.
Chegada essa hora e ele já no quarto, passou a psicoterapeuta pelo meu quarto, e fui entao com ela fazer o combinado…tentar falar com ele.
Ela perguntou-me se era ok para mim estar ali e eu respondi que sim…
Já não me lembro se a porta estava fechada ou aberta…se estava aberta ele fechou-a dizendo que não queria, se estava fechada, ela bateu pedindo para ele abrir. Ela perguntou se ele estava a dormir e que havia a hipotese dos comprimidos para dormir e creio que ele respondeu que sim que dormia…Tb explicou que se ele nao queria falar era ok, mas que precisava de nos ouvir. Perguntou se ele tinha lido a carta e ele disse que sim.
Já me é dificil saber a sequencia exata dos acontecimentos, sabendo que ele a certo momento disse algo que nos revelou que queria estar sozinho.
Eu fiquei em silencio, de braços cruzados, sem saber bem o que dizer.
Passados poucos instantes apareceu o diretor clinico dizendo que precisávamos ser mais incisivos (lembro-me de na reuniao de emergencia se falar da possibilidade de internamento compulsivo cm último recurso e tb de partilharem historias de pessoas que passaram pela casa e chegaram a um ponto em que foi necessário isso…e que havia um medo latente que este isolamento, dificuldade em comunicar, a recusa de medicação e o andar a comer pouco, pudesse derivar e agravar a situação)…
Ele pediu para o residente abrir a porta…dizendo que se ele nao abrisse teríamos nos de abrir para falar com ele.
Assim foi, abriu a porta e o residente aproximou-se com intenção de a fechar novamente…o diretor pôs o pé na porta e bloqueou esse movimento, alertando-o para a possibilidade de internamento e dizendo que estamos todos preocupados e que sabia que não era isso que ele queria, decido a experiencias passadas…
O residente pediu para passar por nós e passou…
O diretor foi atrás dele a dizer que precisava falar com ele e ele começou a circular pela casa de um lado para o outro…
Algures no meio desta historia eu estava no corredor quando este residente, enquanto caminhava e passava por mim me perguntou “porque é que não foste com os outros?” E eu comecei a responder “era para estar nas compras”…e imediatamente vejo um sorriso dele que interpretei cm um sorriso sarcástico c alguma raiva à mistura (já vi sorrisos parecidos noutras pessoas e e mim tb) e não disse mais nada.
A certo momento creio ele estar a voltar ao quarto e eu lembro-me de aproximar, encostar na parede perto da porta enquanto o via calçar os ténis e quis experimentar contar a minha historia do primeiro surto em cm tb tive necessidade de caminhar…rapidamente percebi que nao adiantava quando ele abriu a porta de emergencia para sair.
Perguntei-lhe se podia caminhar com ele e ele n respondeu.
Decidi ir tb…
Ele começou a dirigir-se para a estrada que da acesso ao portão da casa, indo a ums quantos metros de distancia de mim e eu segui caminhando…até que ele começou a correr. olhei para tras e estavam tb ao longe dois dos “técnicos”, na altura acho que ja estavam parados, na mesma estrada.
Olho para a frente, penso se corro ou não e escolho não o fazer…embora pensasse que podia tentar fazê-lo para ficar ao lado dele…
Ele saiu do portão e virou a direita, caminhando na beira da estrada…vi um carro a passar e pensei se ele se iria por a frente do carro…não o fez, deixando-me mais descansado.
Segui caminhando atrás dele ate que decido ver o telefone percebendo que tinha uma chamada da casa de alba.
Atendi, pediram-me para voltar para trás, explicando que o diretor e a psicomotricista iam acompanhá-lo de carro.
Regressei e o carro passou por mim…entretanto o residente ja estava fora de vista.

8h51 de dia 3 - pausa para lavar-me e ir comer.

15h01 - no monte barrão

Na quarta-feira, quando voltei à casa, à entrada estavam dois “técnicos”, em que um me explicou que tinham entretanto chamado a gnr a titulo preventivo. Reparei que a tecnica ali tb presente parecia um pco triste e dps percebi que ela tinha ficado incomodada com o facto de qdo foi a reuniao de emergencia estar “de vigia” no corredor, a ver se o outro residente saia do quarto…ao que parece ele veio varias vezes à porta espreitar e voltou para trás.

Sentei-me na sala a continuar a leitura do artigo de Open Dialogue e passado um bocado passou o residente que tinha saido, vindo da entrada…ainda me levantei e percebi que ele ia para o refeitório e uma tecnica foi falar com ele. Vi-o a beber água tb e reparei que o diretor clinico tb estava na casa, tendo pedido ao residente para falarem e ele acedeu…percebi que o diretor e a psicomotricista, que tinham ido no carro, estavam entretanto a conversar com ele no hall de entrada, enquanto eu estava na sala continuando as leituras.
Chegaram as pessoas que foram às compras e fui ver e arrumar as minhas. Além do habitual tinha tb umas bolachas, pão e o leite em vez de amêndoa era de aveia. Senti alguma frustração (raiva e medo) e questionei-me se me tinha enganado a escrever a lista…Só após partilhar c outra residente sobre este desconforto é que me libertei dessa frustração, criando alguma esperança de gostar tb do leite de aveia.
Fiz uma tosta de queijo e voltei para a sala, continuando a leitura do texto.
Chegou entretanto a hora da reuniao comunitaria e fiquei contente por ver o residente que tinha ido caminhar sentar-se no sofá a meu lado.
Reunião era livre, i.e. sem secretário ou um processo a seguir. Começou o diretor clinico a falar e segui-me eu, partilhando sobre uma certa impotência e ignorância que tinha sentido aquela tarde, no sentido de que tenho mt a aprender sobre como intervir em situações similares, em que eu quero comunicar com alguém e essa pessoa não quer.
Terminada a reunião a maioria de nós foi jantar…comi almôndegas vegetarianas.
Fui lavar a loiça e depois lá para fora onde estavam ja tres residentes…falámos um pco da peça de teatro e uma das residentes sugeriu jogarmos ao Papo a Papo. Fui buscar. Entretanto fomos buscar os instrumentos e fiquei novamente contente por ver o residente que tinha saido juntar-se a nós e também tocar. Seguiu-se o jogo e ele ainda leu duas ou tres perguntas, mas n se sentiu confortavel c as mesmas e depois passou sp a vez.
O jogo avançou e fomos respondendo.
Fui-me deitar perto das 23 acho.

15h52 - fim da equitação e rumo ao espaço dos poltros que a Marta (hj n estava a treinadora do costume) mencionou que estavam irrequietos)…ou afinal não…que chegou entretanto outro grupo e não haverá tempo…